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Aedes aegypti: conheça o mosquito transmissor da dengue – O Aedes aegypti é um mosquito de origem africana que se tornou conhecido no Brasil pela transmissão da dengue. Neste texto, vamos falar sobre características do mosquito e suas formas de transmissão.

Características do Aedes aegypti

O Aedes aegypti é um mosquito pequeno, de cor preta com listras brancas no corpo e pernas. As fêmeas são as responsáveis pela transmissão da dengue, pois se alimentam de sangue para produzir ovos. Eles preferem se reproduzir em locais com água limpa e parada, como vasos de plantas, pneus velhos e garrafas vazias.

Mosquito macro photography

Formas de transmissão da dengue pelo Aedes aegypti

O Aedes aegypti pode transmitir o vírus da dengue para pessoas através da picada da fêmea infectada. Quando o mosquito se alimenta do sangue de uma pessoa infectada, o vírus se multiplica em seu organismo e é transmitido para outras pessoas quando ele pica novamente.

 Outras doenças transmitidas pelo Aedes aegypti

Além da dengue, o Aedes aegypti pode transmitir outras doenças, como a febre chikungunya e a zika. Os sintomas dessas doenças são semelhantes aos da dengue, incluindo febre, dores no corpo e na cabeça, além de náuseas e vômitos.

 Prevenção da proliferação do Aedes aegypti

A prevenção da proliferação do Aedes aegypti é fundamental para evitar a transmissão da dengue e outras doenças. É importante eliminar criadouros do mosquito, como recipientes abertos com água parada, e proteger-se com o uso de repelentes e telas nas janelas. Além disso, o controle de epidemias da dengue é feito por meio de campanhas de conscientização da população e ações de combate ao mosquito, como a aplicação de larvicidas.

Aedes aegypti: conheça o mosquito transmissor da dengue

O Aedes aegypti é um mosquito transmissor da dengue e outras doenças, que pode ser encontrado em diversos lugares do mundo, incluindo o Brasil. A prevenção da proliferação do mosquito é fundamental para evitar a transmissão dessas doenças, sendo importante eliminar criadouros e proteger-se com o uso de repelentes. É fundamental ficar atento aos sintomas dessas doenças e buscar ajuda médica caso haja suspeita de infecção.