Não se baseie pelas métricas de vaidade
<p>Cada eleição é um Deus nos acuda, visito diversos clientes que precisam de ajuda em suas redes sociais, outros precisam de milagres e, convenhamos, <strong>milagres não existem</strong>, o que, de fato, existe é planejamento, alinhamento de discurso e trabalho, muito trabalho.</p>
<p>No que tange a <strong>campanha política digital</strong> cada ano eleitoral tem suas peculiaridades e desafios. As regras mudam e quem não sabe como o jogo funciona acaba engolido por aqueles que investem tempo e recursos em estratégias assertivas.</p>
<p>Cada vez mais as redes sociais tem fechado o cerco, bloqueando API’s e tornando a vida dos <strong>falastrões do marketing digital</strong> mais difícil. Vejo esses bloqueios com bons olhos. Supostos profissionais que vendem soluções prontas, prometem rios de curtidas e compartilhamentos tem aos montes.</p>
<p>Para tornar a ideia mais clara serei direto, o bloqueio as ferramentas de terceiros que prometem compartilhamento automático e aumento repentino de fãs e seguidores, em sua maioria <strong>não segmentados</strong>, já <strong>não funcionam mais</strong> ou se funcionam vão fazer entregas cada vez piores. Fãs e seguidores da Indonésia só servem para inflar o ego, já pouco inflado, de postulantes aos cargos eletivos.</p>
<p>Sendo franco, essas estratégias <strong>nunca deram resultados reais</strong>, não é possível converter um fã artificial em voto.</p>
<figure id="attachment_63327" aria-describedby="caption-attachment-63327" style="width: 800px" class="wp-caption aligncenter"><img class="size-large wp-image-63327" src="https://www.osasconoticias.com.br/wp-content/uploads/2020/08/vaidade-campanha-1024x660.jpg" alt="" width="800" height="516" /><figcaption id="caption-attachment-63327" class="wp-caption-text">Não se baseie pelas métricas de vaidade</figcaption></figure>
<p>A classe política está viciada em joinhas e tem se preocupado cada vez menos com o conteúdo, e essa vaidade pode por todo um projeto a perder. O eleitor quer saber o que pensa o candidato, suas bandeiras, ideologias e projetos caso seja eleito. O eleitor mudou e a classe política insiste em não mudar.</p>
<p>Parabenizar o médico pelo dia do estetoscópio, um seguidor pelo seu aniversário ou frases motivacionais, <strong>são complemento de trabalho</strong> e não o trabalho em si. É preciso trazer dados, buscar referências e produzir conteúdo atrativo.</p>
<p>Por isso, mais importante do que ter alguém para “cuidar” das redes sociais é fundamental que o candidato tenha um <strong>consultor de estratégia digital</strong> que fornecerá informações importantes para a produção do material, como o perfil do público ou até mesmo como falar com o público que o candidato ainda não consegue atingir.</p>

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