<p><span style="font-weight: 400;">A Polícia Civil de São Paulo, por meio do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais) deflagrou na manhã de hoje, 19, a Operação Takedown, uma ofensiva para derrubar um grupo responsável por criar uma “administração paralela” em duas grandes operadoras de canais e internet por assinatura.</span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">O esquema permitia acesso aos servidores das empresas. Isso possibilitava a captação de novos assinantes e alteração da base de valores dos pacotes. </span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">Os envolvidos faziam uma composição que, em alguns casos, reduzia em 90% o valor lançado no boleto oficial e criava uma linha de pagamento própria, cobrada diretamente do cliente.</span></p>
<p><img class="aligncenter size-large wp-image-7736" src="https://www.osasconoticias.com.br/wp-content/uploads/2018/04/tv-a-cabo-1024x768.jpeg" alt="" width="800" height="600" /></p>
<p><span style="font-weight: 400;">A operação está em andamento na cidade de São Paulo e nos municípios de Barueri, Jandira, Mogi das Cruzes e Osasco, num total de 22 mandados de busca e apreensão. Os prejuízos atingem a cifra de R$ 3 milhões.</span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">A Operação Takedown &#8211; um terno usado no sentido de derrubar uma grande estrutura &#8211; foi preparada a partir das apurações feitas por policiais da 4ª Delegacia DIG (Investigações de Crimes Cometidos por Meios Eletrônicos) durante 12 meses. As investigações chegaram até um esquema cujo ponto de partida é uma firma em Barueri, que oferece soluções de informática. O proprietário, ex-funcionário de alto escalão de uma das operadoras, criou em um servidor próprio uma linha de acesso ao banco de dados dos clientes da antiga empresa. O login e senha permitiam alterar as fichas cadastrais e as mensalidades dos assinantes. Quem se interessava em operar no paralelo desembolsava de R$ 3 mil a R$ 5 mil por um pacote de 15 dias de fraudes.</span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">O esquema atraiu proprietários de firmas especializadas em instalação de equipamentos de televisão e informática, que passaram a oferecer planos mais camaradas das operadoras. Segundo o delegado José Mariano de Araújo Filho, titular da 4ª DIG e coordenador da operação, os envolvidos estavam divididos em três grandes grupos: Núcleo Mogi, Núcleo Osasco e Núcleo São Paulo. Pelo menos 22 pessoas integravam essas células.</span></p>
<p><img class="aligncenter size-large wp-image-7735" src="https://www.osasconoticias.com.br/wp-content/uploads/2018/04/tv-a-cabo-osasco-1024x768.jpeg" alt="" width="800" height="600" /></p>
<p><span style="font-weight: 400;">Segundo Araújo Filho mesmo assinantes legítimos das empresas eram enganados porque acreditavam que estavam tratando com um representante autorizado que podia fazer as alterações. O delegado também encontrou outro problema. O esquema também podia inserir qualificações falsas de clientes, popular fantasma, gerando um mercado de captação de golpistas os quais teriam acesso a internet para realizar fraudes e dificultando o rastreamento do envolvido.</span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">A operação conta com 132 policiais e 52 viaturas.</span></p>

O Grupo Boticário, um dos gigantes globais no setor de beleza, está com vaga remota…
Um motociclista morreu carbonizado na manhã deste domingo (9) após ser atingido por um carro…
Os moradores de Osasco têm até o dia 30 de novembro para solicitar a adesão…
Trabalhar Home Office: Mais de 40 Vagas Disponíveis - O trabalho home office vem crescendo cada…
A Contabilizei, reconhecida como o maior escritório de contabilidade do Brasil, está com vaga remota…
A Contabilizei, referência nacional em contabilidade digital, está com vaga remota para Analista Contábil. A…