Figura certa e participativa na campanha que resultou num recorde de votos na cidade de Osasco, Francisco Rossi, foi um dos primeiros apoios declarados por Rogério Lins, ainda em março de 2016. A participação do ex-prefeito no governo era dada como certa, por seu grupo político. Com a esposa, vice-prefeita e a filha à frente da pasta de maior orçamento, era esperado que Rossi tivesse participação ativa na administração Lins.
De acordo com o ex-prefeito, “a situação não está nada boa”. Após 20 dias da posse, Rossi não esconde sua frustração com o atual quadro, no qual o PT conta com a maioria dos nomes do primeiro escalão. “Eu percebi que não estava sendo ouvido e resolvi dar um tempo e não mais procurar o prefeito Rogério Lins, mas minha opinião é que, dificilmente, ele conseguirá escapar dessas pessoas (petistas), que estão por trás, que no meu ponto de vista, devem atrapalhar muito o governo dele”, disse Rossi, na reportagem de Nilson Martins para o Correio Paulista.
De acordo com Rossi, quem tem dado as cartas, nas nomeações e na administração Lins, é o ex-deputado João Paulo Cunha, o que na visão dele não é nada bom. “Foram compromissos firmados, antes e no decorrer das eleições e que não estão sendo cumpridos”, justifica Rossi.
Ainda é incerto qual efeito essa insatisfação pública de Rossi gerará, na administração Lins. Caso as partes não se entendam, é provável que o clima para Ana Paula Rossi fique insustentável e ela volte para o legislativo municipal.
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