<p>Fechamento do Aterro de Osasco lixo começa a acumular nas calçadas</p>
<p>Local recebia 800 toneladas por dia que ficarão nas ruas até regularização</p>
<p>Após lacração do Aterro Sanitário de Osasco, na tarde desta terça-feira, 18, pelo secretário Estadual de Meio Ambiente, Ricardo Salles, e interrupção da coleta de lixo pela empresa Eco Osasco, o lixo começa a se acumular nas calçadas da cidade.</p>
<p>O líder comunitário, Eder B2, comentou sobre a interrupção dos serviços no Km 18. &#8220;O bairro está um caos sem coleta&#8221;, disse ele. Já a moradora do mesmo bairro, Eliana Amaoka, falou sobre o problema. &#8220;Se não existe uma previsão ou resposta plausível, já sabemos que, os lixos, se multiplicarão e, com eles, as velhas pragas humanas&#8221;, falou Eliana.</p>
<p>Os relatos de acumulo dos resíduos são relatados em diversos bairros da cidade. &#8220;Tomara que resolvam logo, esse problema é muito sério. Principalmente para as pessoas que moram próximo ao aterro. pior que as pessoas não vão recolher para dentro das casas e as ruas ficarão nojentas&#8221;, falou Rosângela Matenco, moradora da Vila dos Remédios. Ela colaborou com a coleta e informou que recolheu seu lixo para dentro de sua residência.</p>
<p>Segundo a Companhia Ambiental de São Paulo (Cetesb) o aterro, que era operado por uma empresa privada, estava com um volume quase 10% superior ao permitido. Mesmo assim, funcionava normalmente e recebia cerca de 800 toneladas de lixo diariamente. Desde o ano passado, a companhia intensificou a fiscalização a este aterro. Os proprietários do local já haviam sido multados em cerca de R$200 mil por operar de maneira irregular. A punição foi aplicada em janeiro deste ano.</p>
<p>Para o chefe da pasta do Meio Ambiente do Estado, o local foi interditado de maneira definitiva e não poderá mais receber nenhum tipo de resíduo. “Caberá agora a empresa fazer um plano de readequação e recondicionamento de todo o material que foi aqui descartado inadequadamente”, afirmou Salles.</p>
<p>Em nota a Cetesb informou que &#8220;a empresa Eco Osasco, administradora do aterro e a prefeitura de Osasco, terão que apresentar à Companhia um Plano de Encerramento, que contemple a continuidade do monitoramento do aterro, do sistema de drenagem e cobertura dos resíduos, atestando em relatório a segurança do maciço&#8221;.</p>
<p>A Prefeitura de Osasco lamentou a decisão da estatal que, segundo a municipalidade, &#8220;prejudicará milhares de osasquenses, causando danos à saúde pública, aos projetos de moradia popular e de interesse social&#8221;. Ainda não está descartada a destinação dos lixos para um aterro fora da cidade, o que geraria um custo de R$ 5 milhões por mês aos cofres públicos.</p>
<p>Procurada a Eco Osasco não se pronunciou sobre o caso.</p>

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