<p>Ex-secretário adjunto de saúde e responsável pelas Compras e Licitações nos governos do PT são acusados de integrarem uma Organização Criminosa suspeita de desviar R$ 4,5 milhões de saúde por meio de uma OS.</p>
<p>Segundo as investigações do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPSP), o grupo criminoso desviava recursos públicos da área da saúde. Durante a investigação, apurou-se que um grupo por trás da Organização Social Vitale, que administra o Hospital Ouro Verde, em Campinas, utiliza a entidade sem fins lucrativos para obter indevida vantagem patrimonial.</p>
<p>Essa vantagem foi obtida pelo desvio sistemático de recursos públicos da área da saúde. Estima-se que quatro milhões foram desviados do Hospital Ouro Verde.</p>
<p>Durante a primeira fase da Operação Ouro Verde, cinco pessoas foram presas e o sexto alvo de mandado de prisão já sinalizou que vai se apresentar. Foram apreendidos computadores e dinheiro, dentre outros bens. Na casa de um servidor público de Campinas foi encontrada a quantia de R$ 1,2 milhão em dinheiro.</p>
<p>De acordo com o Ministério Púbico, Rosa era um dos responsáveis por colocar em prática o chamado &#8220;Plano B” da OS. O esquema era para conseguir verbas públicas e equacionar problemas financeiros por uma via alternativa ao processo judicial. Ele foi exonerado da diretoria administrativa da Prefeitura de Campinas após o Operação do Gaeco.</p>
<p>Já Scalão é apontado também como integrante do &#8220;Plano B&#8221; sendo o intermediário no esquema.</p>
<p>Gravações telefônicas autorizadas pela Justiça mostra a participação de ambos no suposto esquema criminoso.</p>
<p>Scalão também já responde processo sendo acusado de fraudar e superfaturar a compra de uniformes escolares em dez cidades do estado, entre 2008 e 2011. As investigações apontam irregularidades em contratos assinados nas prefeituras de Osasco e outras. Ele foi apontado pelos promotores após descobrirem como funcionava o esquema, depois de apreender uma planilha que indicava o pagamento a um funcionário público da Prefeitura de Osasco. O funcionário público, que gostava de receber em dólar.</p>

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