A sede do Bradesco, em Osasco, conta com 215 mil metros quadrados e em um dia normal de funcionamento recebe um público de cerca de 13 mil pessoas. Porém, em virtude do isolamento social provocado pela pandemia do novo coronavírus, a Cidade de Deus, hoje recebe pouco mais de 600 funcionários que se revezam na ida à sede, ou seja, menos que 5% do número habitual de pessoas.
Com uma nova onda e aumento dos casos da covid-19, voltar ao trabalho está descartado, por enquanto. A situação tem sido monitorada pelo alto comando da instituição.
“Temos o mínimo necessário”, diz a diretora executiva do Bradesco, Glaucimar Peticov, responsável pela área de Recursos Humanos em entrevista ao Estadão/Broadcast.
Desde março deste ano o Bradesco adotou o home office, e agora faz uma nova rodada de testes de sorologia em seus funcionários e familiares. Ao todo o quadro do banco, até o fim de setembro, contava com mais de 95 mil pessoas.
Os testes de sorologia são realizados por atendimento drive thru na rede de laboratório Fleury. “Só voltaremos quando a situação permitir”, reforçou Glaucimar Peticov.
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