<p><span style="font-weight: 400;">O governo de São Paulo anunciou que todo o Estado ficará na Fase Vermelha do Plano São Paulo, entre os dias 25, 26 e 27 de dezembro e 1, 2 e 3 de janeiro. Nesta modalidade, só os serviços essenciais estão autorizados a funcionar no período de Natal e Ano-Novo.</span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">Segundo o governo, a região de Presidente Prudente foi reclassificada para a Fase Vermelha até o dia 7 de janeiro. Nesta data, será reanalisada a situação para nova classificação do Plano SP em todo Estado. Na região que retornou ao vermelho, a ocupação de leitos estaria em 83%.</span></p>
<p><img class="aligncenter size-full wp-image-100634" src="https://www.osasconoticias.com.br/wp-content/uploads/2020/12/0e33dda0-4473-11eb-bd3f-d22e99e9de89.jpg" alt="O governo de São Paulo anunciou que todo o Estado ficará na Fase Vermelha do Plano São Paulo,entre os dias 25, 26 e 27 de dezembro e 1, 2 e 3 de janeiro. Nesta modalidade, só os serviços essenciais estão autorizados a funcionar no período de Natal e Ano-Novo. Segundo o governo, a região de Presidente Prudente foi reclassificada para a Fase Vermelha até o dia 7 de janeiro. Nesta data, será reanalisada a situação para nova classificação do Plano SP em todo Estado. Na região que retornou ao vermelho, a ocupação de leitos estaria em 83%. ";Nesse momento, entendemos que essas são as medidas que precisam ser tomadas para diminuir a velocidade de transmissão do vírus e diminuir as perdas ocasionadas pelo vírus";, afirmou Paulo Menezes, coordenador do Centro de Contingência do governo. ";Essas medidas que estamos tomando são medidas duras. Nenhum de nós aqui gosta de tomar medidas duras. A gente sabe o sacrifício que todos estão fazendo, a gente sabe o sacrifício que setores da economia têm enfrentado nesse período. Mas nós temos que fazer a opção pela segurança, por não corrermos riscos. Mesmo com esses dados que foram mostrados, não podemos correr o risco de dentro de 4 semanas estarem com esses indicadores que a Europa apresenta neste momento";, afirmou o coordenador executivo do Centro de Contigência, João Gabbardo Segundo o governo, nas últimas quatro semanas houve aumento de 54% de casos, 34% de óbitos e 13% de internação em São Paulo. Até o momento, são mais de 1,3 milhão de diagnósticos e 45.395 mortes por Covid-19." width="959" height="508" /></p>
<p><span style="font-weight: 400;">&#8220;Nesse momento, entendemos que essas são as medidas que precisam ser tomadas para diminuir a velocidade de transmissão do vírus e diminuir as perdas ocasionadas pelo vírus&#8221;, afirmou Paulo Menezes, coordenador do Centro de Contingência do governo.</span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">&#8220;Essas medidas que estamos tomando são medidas duras. Nenhum de nós aqui gosta de tomar medidas duras. A gente sabe o sacrifício que todos estão fazendo, a gente sabe o sacrifício que setores da economia têm enfrentado nesse período. Mas nós temos que fazer a opção pela segurança, por não corrermos riscos. Mesmo com esses dados que foram mostrados, não podemos correr o risco de dentro de 4 semanas estarem com esses indicadores que a Europa apresenta neste momento&#8221;, afirmou o coordenador executivo do Centro de Contigência, João Gabbardo</span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">Segundo o governo, nas últimas quatro semanas houve aumento de 54% de casos, 34% de óbitos e 13% de internação em São Paulo. Até o momento, são mais de 1,3 milhão de diagnósticos e 45.395 mortes por Covid-19.</span></p>
<p>Fonte: YahooNoticias</p>

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