A presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) subseção Osasco, Libânia Silva, presa em flagrante na última terça-feira, 24, em um restaurante no Km 53 da Rodovia Castello Branco, em São Roque, por extorsão após receber propina do presidente da Câmara de Osasco, Dr. Elissandro Lindoso, poderá fazer acordo de colaboração premiada conhecida como delação. A informação é do jornalista Samuel Sanches, colunista do Jornal Primeira Edição.
A reportagem apurou que a defesa poderá ingressar com um pedido na Justiça para que o vereador seja indicado por corrupção ativa após falar que havia pago R$ 10 mil à acusada.
Durante a prisão pela Polícia Civil foi encontrado o envelope com R$ 2 mil com cópias das séries das notas entregues pelo vereador para a advogada para que ela parasse de ameaça-lo, como já vinha fazendo há algum tempo.
Em coletiva, Lindoso falou que já havia pago R$ 10 mil e essa era a última parcela do acordo.
“Tudo começou há mais ou menos um mês quando o marido fez contato comigo e afirmou que queria dinheiro e cargos para que não houvesse mais ameaças”, disse Lindoso.
Enquanto esteve a frente da OAB, Libania chegou a falar à imprensa que estava levando ao conhecimento do Ministério Público (MP) denúncias referentes ao prédio alugado pela câmara e que está sem uso além de licitações entre elas os de locação de 15 veículos.
Caso a indiciada faça o acordo, várias personalidades da política osasquense poderão ser delatados e o caso pode tomar novos rumos nas investigações.
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