Morador de Osasco é acusado de aplicar golpes em vendas de barcos e carros de luxo

<p>A Polícia Civil procura um morador de Osasco por aplicar golpes em vendas de barcos e carros de luxo&period; F&period;M&period; integra uma suposta Organização Criminosa com mais quatro pessoas&period; Uma quarta já encontra-se presa desde terça-feira&comma; 06&period;<&sol;p>&NewLine;<p>A Polícia Civil procura um morador de Osasco acusado de aplicar golpes em vendas de barcos e carros de luxo em cidades da Grande São Paulo&comma; litoral e interior &period; As investigações comandada pelo 4° Distrito Policial &lpar;DP&rpar; de Guarulhos estima que mais de 100 pessoas já foram vítimas do golpe da quadrilha&period;<&sol;p>&NewLine;<p>A ação dos criminosos envolviam agências de veículos de fachadas e os acusados procuravam proprietários de barcos&comma; moto aquáticas e carros de luxo que anunciavam seus bens em sites de vendas&period; Com os contatos no anúncio&comma; os criminosos procuravam os vendedores e ofereciam um contrato de consignação garantido que havia uma pessoa interessada no produto&period; Após o acordo firmado&comma; o suposto comprador depositava o valor na conta bancária da empresa de fechada&period; O bem era entregue sem documentação porque ficava com o proprietário do veículo e os criminosos fugiam&period; As vitimas era enroladas pelos bandidos durante meses até que a agência de veículos era fechadas&period;<&sol;p>&NewLine;<p>Segundo a Polícia mais de 100 pessoas caíram no golpe da quadrilha que começou aplicando golpes em carros populares na Capital e estendeu suas ações por algumas cidades do estado como Guarulhos&comma; Piracicaba e no litoral paulista&comma; em Guarujá&comma; eles se especializaram em vendas ilegais de bens de alto padrão como carros e barcos&period;<&sol;p>&NewLine;<p>Na terça-feira&comma; 06&comma; policiais prenderam&comma; no litoral&comma; um suposto &&num;8220&semi;laranja&&num;8221&semi; da organização criminosa&period; A Justiça decretou a prisão de todos os envolvidos&period; Funcionários de uma das lojas de fachada em Guarulhos foram ouvidos na qualidade de testemunhas&period;<&sol;p>&NewLine;