A greve foi convocada após a gestão João Doria (PSDB), do governo paulista, não aparecer na audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho que havia sido marcada para esta terça.
Em campanha salarial, o sindicato diz que está sem reajuste há dois anos e não pagou a participação nos resultados de 2019 e 2020.
Segundo a entidade, o Metrô propôs reajuste salarial de 2,6% não retroativo, menos do que os 9,7% propostos pelo Ministério Público do Trabalho.
A paralisação não afeta as linhas 4-amarela e 5-lilás, que são privatizadas, apenas as linhas 1-azul, 2-verde e 3-vermelha, além da linha 15-prata do monotrilho, todas operadas pelo Metrô.
Em nota, o governo de São Paulo disse que a decisão de fazer a greve é inadmissível. “O sindicato certamente vive em uma realidade diferente do restante do país, que sofre com desemprego, perda de renda e fome. O Metrô manteve todos os serviços e seus empregados, apesar do prejuízo de R$ 1,7 bilhão no último ano e de mais de R$ 300 milhões no primeiro trimestre de 2021”, diz o texto.
“Reivindicar novos aumentos salariais e de benefícios, punindo a população com a paralisação do transporte público e deixando milhares de pessoas que cuidam de serviços essenciais, como saúde e segurança sem transporte é uma atitude desumana e intransigente”, continua a nota.
De acordo com o governo, uma liminar da Justiça do Trabalho determina a manutenção de 80% dos trabalhadores no horário de pico e 60% nos demais horários, sob pena de uma multa de R$ 100 mil por dia.
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