Malária: O que é e sintomas

Malária: O que é e sintomas – A malária é considerada uma doença infecciosa febril aguda que tem como causa principal a transmissão pela fêmea infectada do mosquito.

Qualquer pessoa pode contrair a malária, porém pessoas que tiveram episódios recorrentes da doença podem atingir um estado de imunidade parcial, ou seja, podem apresentar poucos sintomas ou até mesmo, nenhum.

Causas da malária – Malária: O que é e sintomas

A malária é transmitida após a picada da fêmea de um mosquito infectado por protozoários.

O protozoário é transmitido ao homem pelo sangue através da picada da fêmea do mosquito infectada, ou seja, de difícilmente a transmissão vai ocorrer de pessoa para pessoa.

O contato direto pode ocorrer quando o sangue de uma pessoa infectada entra em contato com o de outra sadia, como nos casos de compartilhamento de seringas, transfusão de sangue ou até mesmo de mãe para bebê durante a gravidez. 

Quais os principais sintomas da malária?

Quando falamos em sintomas da malária é normal que as pessoas comecem em um primeiro momento a sentir náuseas, vômitos, cansaço e também falta de apetite.

Conforme a doença vai avançando os sintomas podem ser:

• febre alta;
  

• calafrios;
• tremores;
• sudorese;
• dor de cabeça, que podem ocorrer de forma cíclica.

Quais são as complicações da malária?

A malária pode trazer diversas complicações para saúde, nos casos de malária grave, podem aparecer:

• prostração;
• alteração da consciência;
• dispnéia ou hiperventilação;
• convulsões;
• hipotensão arterial ou choque;
• hemorragias;
• Entre outros.

Devemos ressaltar também que pessoas infectadas pela primeira vez podem ter maior gravidade da doença, e caso não sejam tratados de forma correta e em pouco tempo, podem levar ao óbito.

Tratamento de malária

A forma que vai ser feita o tratamento para o paciente que está com malária vai depender de dois fatores:

• Espécie de plasmódio – dependendo da espécie de plasmódio o paciente vai receber um tipo de tratamento
• Gravidade da doença – pela necessidade de drogas injetáveis de ação mais rápida sobre os parasitos, visando reduzir a letalidade.