O Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), nesta terça-feira (14), entrou na justiça para evitar que metroviários participem do Dia Nacional de Paralisação contra a reforma da previdência e trabalhista, programado para esta quarta-feira (15). A liminar, concedida pelo TRT (Tribunal Regional do Trabalho), em favor do Metrô, determina que o efetivo seja mantido em 100% nos horários de pico e 70% durante o restante dos dias.
Alckmin ainda criticou a tentativa de paralisação dos metroviários e professores, que aderiram ao movimento contra a reforma da previdência, proposta por Temer (PMDB).
“Não tem razão paralisar um sistema de metrô que transporta 5 milhões de passageiros porque é contra e quer mudar a reforma da Previdência. Pode fazê-lo, mas não dessa forma”, disse o governador. “Entramos com pedido de liminar e seremos duríssimos no sentido de cumprimento da decisão judicial”, afirmou.
Além de criticar os metroviários, Alckmin dirigiu a crítica também aos professores, alegando que os alunos não podem ficar sem aulas por causa das manifestações. “Em relação à reforma da Previdência, está em discussão, pode ser aperfeiçoada, rejeitada ou aprovada. O que não tem sentido é o aluno não estudar por causa disso, o trabalhador não poder usar o transporte coletivo”, comentou.
Vale lembrar que há menos de um ano, em 13 de março de 2016, o Sindicato dos Metroviários denunciou que o Governador Geraldo Alckmin determinou que os funcionários do Metrô fizessem horas extras, durante manifestações pró-impeachment de Dilma.
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