Com R$ 20 milhões em dívidas, Unifieo negocia fusão e culpa inadimplentes pela crise

<p style&equals;"text-align&colon; justify&semi;">Este é&comma; sem duvida&comma; o momento mais delicado que vive o Unifieo nos seus 49 anos de história&comma; com dívidas na casa dos R&dollar; 20 milhões e atrasos nos pagamentos dos salários dos professores&comma; que estão em greve desde 8 de novembro&period; A reitoria da instituição nega que o centro universitário esteja à beira da falência&period; O motivo alegado é o patrimônio da entidade&comma; avaliado em R&dollar; 350 milhões&period;<&sol;p>&NewLine;<p style&equals;"text-align&colon; justify&semi;">Para recuperar as finanças e sair da crise&comma; o Unifieo aposta na contratação de uma consultoria para auxílio na obtenção de empréstimos para que a dívida seja quitada&period; Como saída para cobrir o empréstimo&comma; a reitoria não descarta uma fusão com outra instituição de ensino superior&period; Ainda de acordo com o reitor Luiz Fernando da Costa&comma; já seriam três grupos interessados&period; Vender os imóveis da instituição também seria um meio de combater a crise financeira&period; Neste ano&comma; o Campus Narciso&comma; localizado na Rua Narciso Sturlini&comma; foi desativado&period;<&sol;p>&NewLine;<p style&equals;"text-align&colon; justify&semi;">Em entrevista coletiva&comma; o reitor ainda desmentiu que o Unifieo poderia vender seu acervo de obras de arte para sanar as dívidas&period; Luiz Fernando da Costa disse ainda que a atual situação se dá devido à crise econômica do país&period; Ela seria responsável pelo alto índice de inadimplência&comma; que soma R&dollar; 6 milhões em mensalidades atrasadas e R&dollar; 4 milhões em contratos de negociação que não estão sendo honrados&period; O atraso de seis meses no repasse do FIES pelo Governo Federal também estaria agravando a crise na instituição&period;<&sol;p>&NewLine;